Destaque

Em Sertânia, ponte da RFFSA sumiu

Uma ponte de ferro de aproximadamente 30 metros foi levada próximo ao distrito de Henrique Dias, Sertânia. A denúncia foi...
Leia mais
Destaque

Dom Limacêdo Antônio assume Diocese de Afogados da Ingazeira hoje; veja a programação

Logo mais, às 17h, no patamar da Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, em Afogados da Ingazeira, acontece a...
Leia mais
Destaque

Prefeitura de Afogados da Ingazeira iniciou mutirão de recolhimento de entulhos na cidade

A Prefeitura de Afogados da Ingazeira iniciou um grande mutirão para o recolhimento de entulhos em áreas críticas da cidade....
Leia mais

Reforma da Previdência pode chegar na terceira semana de fevereiro, diz secretário

Secretário de Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho

Secretário de Previdência do Ministério da Economia, Rogério MarinhoFoto: divulgação/PSDB

O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse nesta terça (29) que a proposta de reforma da Previdência deve ser apresentada ao plenário da Câmara na segunda ou terceira semana de fevereiro.

Antes, a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaroinformava que a previsão de envio da proposta para o Congresso era até a segunda semana de fevereiro.

“Vai depender a área política do governo”, ressaltou Marinho, se referindo a conversas prévias entre os minitros Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Guedes, lideranças do governo no Congresso e os presidentes da Câmara e do Senado, que serão eleitos na próxima sexta-feira (1º).

“É necessário que haja uma combinação entre todas as partes para que não haja ruído”, frisou. O secretário reforçou que Bolsonaro tem acompanhada a elaboração da reforma da Previdência e dado orientações à equipe.

“Não tenho dúvidas que será uma proposta com alcance fiscal e será uma proposta, no sentido de que aqueles que podem vão contribuir mais do que aqueles que podem menos”, disse.

Marinho participou de uma reunião entre a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, com a equipe do Tribunal de Contas da União (TCU).

Segundo o secretário, é um “procedimento normal de sinergia” para que ações de desburocratização e reformas estruturais visadas pelo governo aconteçam dentro da legalidade.

“A ideia é termos uma parceria no sentido de fazermos com que a agenda do governo Bolsonaro possa ser desenvolvida levando em consideração o que diz a lei, com todo cuidado que é necessário, mas, ao mesmo tempo, que tenhamos a velocidade que a sociedade espera”, disse.

O secretário-geral de controle externo do TCU, Paulo Wiechers, disse que temas ligados à gestão fiscal, desestatizações, concessões são convergentes entre o órgão e o ministério da Economia.

De acordo com Wiechers, ao mostrar as pautas prioritárias, a equipe econômica permite que o TCU possa dar uma resposta às demandas o mais rápido possível.

Deixe um comentário