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Marília Arraes critica PSB, Paulo Câmara e diz que PT não pode ser sublegenda dos socialistas em 2020

A Deputada Federal do PT e pré-candidata a prefeitura de Recife, Marilia Arraes, defendeu participando do Debate das Dez da Rádio Pajeú que o partido tenha candidaturas independente da relação política com o PSB, aliado na campanha de 2016 a revelia de sua vontade. Ela disse que o PT não pode ficar a reboque do PSB, como sublegenda.

Voltou a criticar o governador Paulo Câmara. “Quando era conveniente gritar Fora Dilma gritou, depois Fora Temer. As decisões nacionais baseadas em Pernambuco. Quando Lula foi preso, nenhuma declaração em defesa. Aí de repente derrubam nossa candidatura e começam a gritar Lula livre. Só estão nacionalizando o debate para fazer com que as pessoas esqueçam o desgaste”.

Ela disse não ver nenhuma diferença no atual modelo de governo, continua na oposição a Paulo Câmara. “Paulo Câmara gravou vídeo defendendo a Reforma da Previdência e agora para garantir que o PT não tenha candidatura própria em Recife mudou de posição para alinhar o discurso. Vai de acordo com o vento”. Lembrou ainda o voto do PSB em Aécio e a criminalização do PT nas eleições do Recife.

Marília negou que tenha conversado com Ciro ou Cid Gomes sobre convite a Túlio Gadelha para vice em sua chapa e disse que até gostaria, mas sabe que o PDT terá candidatura própria e que Túlio é um excelente quadro.

“Se for importante e se for a vontade do partido caso que a gente está disponível para qualquer disputa.

Ela ainda acusou o PSB em Pernambuco de querer ganhar de WO na eleição tirando as candidaturas adversárias de campo.  Citou o exemplo de Felipe Carreras, no episódio contra a reforma. “O PSB o quer no partido para evitar que seja candidato por outra legenda”.

“Essas eleições municipais são grande oportunidade de o partido de criar capilaridade. Time que disputa campeonato não tem torcida. Se PT e PDT ficarem como partidos auxiliares do PSB isso prejudica nosso projeto em 2022. Senão a gente não elege vereador no Recife. O PT vai precisar de candidaturas majoritárias. O jogo não está jogado, vamos aguardar”.

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