Destaque

Em Sertânia, ponte da RFFSA sumiu

Uma ponte de ferro de aproximadamente 30 metros foi levada próximo ao distrito de Henrique Dias, Sertânia. A denúncia foi...
Leia mais
Destaque

Dom Limacêdo Antônio assume Diocese de Afogados da Ingazeira hoje; veja a programação

Logo mais, às 17h, no patamar da Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, em Afogados da Ingazeira, acontece a...
Leia mais
Destaque

Prefeitura de Afogados da Ingazeira iniciou mutirão de recolhimento de entulhos na cidade

A Prefeitura de Afogados da Ingazeira iniciou um grande mutirão para o recolhimento de entulhos em áreas críticas da cidade....
Leia mais

Agressores de mulheres deverão ressarcir custos com atendimento médico

Violência doméstica e familiar

                          Violência doméstica e familiar Foto: Leo Mota / Arquivo Folha

O agressor de violência doméstica terá que ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) os custos médicos e hospitalares com o atendimento à vítima de suas agressões. A Lei nº 11.340, que estabelece a responsabilização, sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (18).

De acordo com o texto, “aquele que, por ação ou omissão, causar lesão, violência física, sexual ou psicológica e dano moral ou patrimonial a mulher fica obrigado a ressarcir todos os danos causados, inclusive ao Sistema Único de Saúde (SUS)”. Os recursos arrecadados vão para o Fundo de Saúde do ente federado responsável pelas unidades de saúde que prestarem os serviços de atendimento à vítima de violência doméstica.

O documento diz ainda que os custos com o uso de casas de abrigo e de dispositivos eletrônicos de monitoramento também deverão ser ressarcidos pelo agressor. A portaria determina ainda que os bens da vítima de violência doméstica não podem ser usados pelo autor da agressão para o pagamento dos custos e nem como atenuante de pena ou comutação, de restrição de liberdade para pecuniária.

Segundo o projeto Relógios da Violência do Instituto Maria da Penha (IMP), a cada 7,2 segundos uma mulher sofre agressão física no Brasil.

Deixe um comentário