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Matéria sobre venda do Grêmio Lítero de Tabira repercute

O jornalista Magno Martins deu detalhes sobre o fim do Grêmio Lítero Social Tabirense. Ao invés do seu casarão ser tombado como patrimônio cultural da cidade foi objeto de uma transação comercial muito estranha.

Dez sócios, que há muito não contribuíam com o clube, aparecerem, de repente, como adiplentes, promoveram uma “assembleia” vapt-vupt decidindo pela venda do imóvel. Não se sabe o valor da negociata. O que estranha, porém, é a forma de pagamento.

O comprador terá direito a implantar uma fábrica no local e em troca os sócios que assinaram o acordo receberão cotas em aluguel do valor da venda do prédio como parte do acerto passado em cartório.

O estatuto do clube, violado por esses dez sócios, não permite esse tipo de negociata.  “O Grêmio era para ter sido tombado ou usado em benefício da cidade. “Estamos diante de um caso muito estranho”, revela uma fonte que confirmou a transação.

Diante de tamanha irregularidade, um soco no estômago da sociedade de Tabira, como reagirão os demais sócios ludibriados? O blog apurou que a transação vai ser objeto de uma ação judicial e as chances do acordo em pagamento por aluguel tem amplas chances de ser anulado pela justiça.

O Grêmio Litero Social Tabirense foi palco, por muitos anos, de grandes festas e eventos culturais. Serviu até para convenções partidárias e shows. Sua localização é privilegiada.

Fica na entrada da cidade de Tabira, do lado esquerdo, na Rua José Pires Sobrinho. Nos seus salões já desfilaram e dançaram celebridades ao som de orquestras que marcaram época, como a Super Oara.

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