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Os padrinhos do super recesso em Serra Talhada

Nill Júnior

De seis vereadores contrários até o caso do legislador que não foi porque o carro não pegou e teve medo de algo acontecer, teve de tudo para manter 60 dias sem dar expediente

Na Capital do Xaxado, não faltaram críticas nas redes sociais aos vereadores que ajudaram a derrubar a proposta de redução do recesso de 60 para 30 dias, depois de duas votações, vai-e-vem, sem falar nas manobras para mantê-lo longe do debate por alguns meses.

O projeto foi de autoria de Marcos Oliveira, ainda na legislatura passada.

Paulo Melo, António Rodrigues, Pinheiro do São Miguel, Nailson Gomes, Alice Conrado e Agenor de Melo mataram com o voto a esperança de muitos de que a Câmara pudesse dar um sinal de proximidade com o que pensa a opinião pública.

Menção ainda para Jaime Inácio, cujo voto a favor da redução do recesso na sessão passada não se repetiu porque ele faltou a sessão, alegando que foi ao velório de um eleitor. “Quando foi pra ir à sessão, o carro não pegou”. Não teve como pegar carona com um colega ou ver outros meios para chegar ao compromisso…

“Como eu sou devoto eu pensei, não vou. Pode ser alguma coisa que pode acontecer comigo. Mas quando eu vi a votação, quase infarto de raiva”, disse a Anderson Tennens, da Cultura FM.

Foram 10 (dez) votos favoráveis pela mudança à Lei Orgânica. Ou seja, 10 votos pela redução do recesso e 6 (seis) votos contra. Eram necessários 11 votos, para assegurar a emenda, que reduzia o recesso de 60 dias para 30 dias, que acabou sendo derrotada. A Câmara de Serra perdeu grande oportunidade de dar um exemplo mínimo de sintonia com o povo.

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